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C

Conselho de Escola: Funções, Problemas e Perspectivas na Gestão Escolar Democrática-

O artigo explora o papel dos conselhos escolares como instrumentos de gestão democrática nas escolas, destacando seus potenciais e as dificuldades práticas para a efetivação de suas funções. Souza critica a visão excessivamente técnica aplicada aos conselhos, que frequentemente limita sua capacidade de agir como espaços de diálogo e participação genuína. O autor identifica que, embora a função dos conselhos seja promover a inclusão de diferentes vozes na gestão escolar, há barreiras significativas, como a burocracia e a percepção do conselho como órgão auxiliar da direção. Ele sugere que, para fortalecer o impacto democrático dos conselhos, é necessário superar tais obstáculos e fomentar uma cultura de participação efetiva e integrada na gestão escolar.


G

Gestão Escolar Democrática: Dimensão Diretiva aos Processos Educacionais Significativos

Neste estudo, as autoras discutem a importância de uma gestão escolar democrática que promova processos educacionais significativos através da colaboração e participação ativa da comunidade escolar. Utilizando uma abordagem qualitativa e análise bibliográfica, o artigo defende que a gestão democrática deve ir além da organização formal, envolvendo planejamento e ação coletiva que visem transformar a experiência de ensino-aprendizagem. O foco é fortalecer os processos educativos por meio da participação de todos os atores sociais, criando um ambiente inclusivo que favoreça a qualidade e o sentido da educação. As autoras concluem que a gestão escolar democrática é fundamental para a formação de cidadãos conscientes e éticos, capazes de contribuir para uma sociedade mais justa(Processos Educacionais.


P

Por que é Tão Difícil Democratizar a Gestão da Escola Pública?

Este artigo analisa os desafios históricos, culturais e organizacionais que dificultam a democratização da gestão nas escolas públicas. Licínio argumenta que, apesar das garantias legais e das políticas educacionais que incentivam a gestão democrática, na prática, alcançar esse ideal é complexo. O autor examina duas perspectivas: uma visão formalista que acredita que a gestão democrática está realizada pela lei e uma visão mais crítica que vê a democratização como um objetivo normativo ainda distante. Licínio destaca que as práticas de gestão escolar muitas vezes refletem influências de modelos organizacionais e empresariais, como o gerencialismo, o que contraria a essência democrática da participação coletiva. Conclui que é necessário um esforço contínuo e políticas públicas consistentes para superar esses desafios e consolidar práticas realmente democráticas nas escolas.